Intercessão

7 dias – Crianças em Oração

Marque em sua agenda os dias 1 a 7 de cada mês para orar pelos assuntos que estão neste livreto.

Se for possível reúna seus amigos e amigas para orarem juntos. Converse com sua família para terem um tempo diário, nos primeiros sete dias de cada mês, para estas orações. Ao orar cada dia, peça a Deus que abençoe de maneira especial todas as crianças de c ada grupo.


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3. LEIA ABAIXO EM FORMATO TEXTO. ORE CONOSCO!

Jonas era um homem de Deus. Deus queria que Jonas saísse do seu país, Israel, e fosse pregar ao povo de Nínive. Mas Jonas odiava os ninivitas! Ele deve ter pensado: — Nunca! Nunca vou pregar para eles! Jonas não se importava nem um pouco se os ninivitas seriam castigados por serem pecadores. Jonas fugiu depressa e embarcou num navio que ia para uma direção oposta a Nínive. Então, o que aconteceu? Uma forte tempestade quase fez afundar o navio onde Jonas estava. Todos os marinheiros ficaram apavorados.

Não demorou muito para que todos naquele barco soubessem que Jonas era a causa do problema. Ele acabou sendo atirado ao mar. Só então a tempestade parou. Deus enviou um grande peixe que engoliu Jonas inteiro! O Senhor falou então ao peixe e este vomitou Jonas na terra. Enquanto Jonas se achava deitado na praia, Deus falou com ele uma segunda vez: — Vá à grande cidade de Nínive e pregue ali a mensagem que eu lhe darei! Dessa vez, Jonas não perdeu tempo! Ele andou um dia inteiro até a grande cidade e começou a pregar.

Quando o povo de Nínive ouviu a mensagem de Jonas, todos creram em Deus. Eles se arrependeram — deixaram seus caminhos perversos e se voltaram para Deus. Jonas, porém, não ficou satisfeito ao ver o arrependimento dos ninivitas. Jonas ainda não havia aprendido a amar as pessoas como Deus as ama.

Deus se importava, e muito, com as pessoas da cidade de Nínive. Deus se importa com todas as pessoas, de todas as cores de pele, pessoas importantes e pessoas comuns. Deus quer que elas venham a Jesus Cristo, se afastem do pecado e sejam salvas. Ah! Você quer conhecer toda esta emocionante história?

Então procure na sua Bíblia o livro de Jonas, e faça uma boa leitura.

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Deus chama os Seus filhos para proclamar o Evangelho em todo o mundo. Há ainda mais de 2.000 povos no mundo sem o conhecimento do Evangelho, cerca de 3.000 línguas sem um versículo bíblico em seu idioma e 2 bilhões de pessoas que não conhecem o Senhor Jesus. Quem vai falar a estas pessoas? Será que nós estamos fugindo como Jonas? No Brasil há sete grupos de pessoas reconhecidamente menos evangelizados:

 

 

 

Estamos fugindo destes grupos como Jonas? Nestes sete dias de Oração, vamos orar por estes grupos cada dia e, de maneira especial, pelas crianças que fazem parte destes grupos.

Há muita gente, infelizmente, que não sabe ou não percebe que muitas ações de Deus nesse mundo acontecem em resposta às orações daqueles que amam ao Senhor. Orar é conversar com Deus e deixar com Ele os nossos pedidos. Nos primeiros sete dias de cada mês, vamos orar com fé pelos assuntos apresentados cada dia. Vamos orar, como se Jesus estivesse ao nosso lado, pedindo junto conosco, isto é oraremos em nome de Jesus! Vamos orar também para que não sejamos como Jonas, sem amor às pessoas que estão longe de Deus. Sim, vamos
amar as pessoas destes sete grupos que tanto precisam conhecer o Salvador Jesus Cristo.


Há no Brasil, pelo menos 349 tribos indígenas, das quais:
• 218 são conhecidas • 33 são isoladas
• 50 precisam ser pesquisadas
• 48 com existência duvidosa

Cada uma destas nações indígenas tem a sua própria língua. Como é que irão saber a respeito de Deus se ninguém for até lá para contar-lhes? Há, pelo menos, 117 etnias sem presença missionária e sem o conhecimento do Evangelho.

Oremos a Deus:
Pelas crianças indígenas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pelo envio e sustento de obreiros que vivam entre os indígenas, para que eles aprendam as suas línguas, traduzam a Bíblia e conduzam
os indígenas à nova vida em Cristo.
Pelos indígenas já cristãos, para que sejam fortalecidos na fé em Cristo, recebam preparo para pastorearem em suas tribos e invistam na
evangelização das suas crianças.
Pelas autoridades do Governo do Brasil, para que nunca sejam pedra de tropeço que impeça as tribos indígenas de conhecerem o
evangelho de Cristo.
Pelas Missões e seus missionários, que servem a Deus especificamente na evangelização dos povos indígenas.
Pelo projeto da APEC “Crianças Indígenas para Cristo”, que por meio do Instituto de Liderança Indígena, curso de 3 meses na sede da APEC em Mairiporã-SP, está capacitando missionários indígenas para ganharem as crianças de suas etnias para Cristo.
Pelo desafio do Projeto da APEC na produção de material didático para ser usado no evangelismo e discipulado das crianças indígenas.


Há, pelo menos, 37.000 comunidades ribeirinhas,
espalhados entre centenas de rios e igarapés, na região
amazônica.
• 10.000 destas comunidades não têm contato com a Palavra de Deus.
Os ribeirinhos falam o português. São filhos de bandeirantes, de seringueiros e também de tribos indígenas. Eles vivem na margem dos rios. Tudo para eles é influenciado pelo rio. Muitos vivem distantes de qualquer recurso. A falta de assistência médica, educacional e de ensino da Palavra de Deus é uma triste realidade.

Oremos a Deus:
Pelas crianças ribeirinhas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pelas igrejas e missões que utilizam barcos para levarem a mensagem da salvação aos ribeirinhos.
Pela penetração do evangelho e da Palavra de Deus, entre os ribeirinhos, por meio dos programas de emissoras de rádios evangélicas.
Pela realização de Projetos Missionários que cheguem às comunidades mais distantes.
Pela formação de igrejas às margens de igarapés e rios estratégicos, que possibilitem ter obreiros que se responsabilizem pelo pastoreio da região.


Os primeiros ciganos, originários da Índia, chegaram ao Brasil no século XVI e foram rejeitados, perseguidos, feitos escravos e discriminados. Há, pelo menos 800 mil ciganos vivendo em comunidades  nômades e seminômades.
• em cerca de 291 cidades brasileiras.
• em três grandes grupos: Sinti, Rom e Calon.
• o maior deles é o Calon que chegam a 700 mil.
Estes grupos ciganos possuem diversas subdivisões e conservam sua língua, costumes, tradições, organização e crenças. Eles absorvem toda
e qualquer religião que chega, e a misturam com as suas crenças, isto é fazem o sincretismo religioso.

Oremos a Deus:
Pelas crianças ciganas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pela Missão Amigos dos Ciganos que desenvolve projetos e programas missionários entre os ciganos.
Pelo fortalecimento das Igrejas Ciganas e Treinamento de Cristãos Ciganos, para pastorearem entre o seu próprio povo.
Pelo desafio da Tradução e Produção da Bíblia nas línguas ciganas.
Por Projetos Missionários para o Alcance dos Ciganos em todos as cidades onde eles se encontrem.
Por Igrejas e crentes que tenham visão da importância e da urgência na evangelização das crianças ciganas.
Pela Preparação de Material e Capacitação de Professores para evangelização e discipulado das crianças ciganas.


 

A Região Nordeste e o desafio da evangelização dos sertanejos:
• 51 milhões de habitantes e a menor porcentagem de evangélicos – 13%.
• 71% das cidades menos evangelizadas do Brasil.
• 343 cidades com menos de 3% de presença evangélica.
Estas cidades são “resistentes” ao avanço do evangelho devido à idolatria.
O sertanejo se considera católico, mas possui diversas crendices. A religião passa de pai para filho de forma folclórica. É uma “herança cultural”. Deixar a religião dos pais é considerado uma desonra.
O sertanejo também é muito desconfiado, com tudo.

Oremos a Deus:
Pelas crianças sertanejas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pela Missão JUVEP que Treina Obreiros para o Sertão e realiza Projetos Missionários todos os anos.
Pelo fortalecimento das Igrejas do Sertão Nordestino e para que nas cidades sem igrejas evangélicas, muitas novas igrejas sejam formadas.
Pelo surgimento de Líderes Cristãos Sertanejos, para servirem a Deus entre o seu próprio povo.
Pela Capacitação de Professores para evangelização e discipulado das crianças sertanejas.



Há cerca de 3.000 comunidades quilombolas no Brasil,  reconhecidas pelo Governo. No entanto o número total pode chegar a 5.000. A maioria está no Nordeste. Os quilombolas são descendentes de africanos, que fugiram da escravidão e opressão e organizaram suas comunidades em locais escondidos e distantes das rotas dos bandeirantes e dos centros de comércio.

Oremos a Deus:
Pelas crianças quilombolas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pela Missão Aliança Evangélica Pró-Quilombolas, uma rede evangélica de relações e cooperação entre agências, igrejas, missionários e outros em prol dos quilombolas do Brasil.
Pelo despertamento da Igreja Evangélica para ações em favor dos quilombos.
• Pelos Projetos que a APEC vem fazendo em quilombos nos estados de Goiás e do Maranhão. E que muitos outros projetos sejam realizados em todo o Brasil.
Pela Capacitação de Professores para evangelização e discipulado das crianças quilombolas.


 

A presença de imigrantes e refugiados no Brasil é imensa. Eles representam mais de 100 países:
• 27 deles, são países onde não há liberdade para o envio de missionários.
• Dos cerca de 60 países localizados na Janela 10×40, mais de 20 possuem imigrantes residentes no Brasil
É difícil enviar missionários para diversos países, mas o fato de ter imigrantes destes países aqui no Brasil, constitui-se numa grande porta aberta. Em Recife, por exemplo, encontra-se a maior comunidade de chineses do Nordeste. O fato de estarem agora num país onde há liberdade religiosa, é uma grande oportunidade, para que sejam ganhos para Cristo. O mesmo pode-se dizer nos imigrantes e refugiados que estão em São Paulo, em Foz do Iguaçu, em Boa Vista e em diversas outras cidades.

Oremos a Deus:
Pelas crianças imigrantes e refugiadas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pela Missão de Apoio a Igreja Sofredora – MAIS
Pelo despertamento e mobilização da Igreja evangélica brasileira para fazer missões entre aqueles que vieram de outras nações para o Brasil.
Pelo despertamento da compaixão entre os crentes e igrejas brasileiras para ajudar os imigrantes e refugiados a serem aceitos, amados e integrados, especialmente as crianças.
Por estratégias, materiais e pessoas bem treinadas para ganhar especialmente as crianças imigrantes para Cristo.


Os surdos no Brasil:
• mais de 9 milhões.
• menos de 1% se declara crente no Senhor Jesus.
• pouquíssimas igrejas têm ministério para a inclusão dos
deficientes auditivos.
Há igrejas onde se vê, no canto do púlpito, uma pessoa movimentando
as mãos, gesticulando vários sinais por minuto. São igrejas que
desenvolvem um ministério para incluir os surdos em suas atividades. No entanto, há poucos obreiros especializados na evangelização dos surdos.

Oremos a Deus:
Pelas crianças surdas, para que possam conhecer o amor de Deus.
Pelo aumento de pessoas capacitadas e dispostas a evangelizar os surdos.
Pelas famílias que têm membros com deficiência auditiva, para que tenham sempre paciência e muito amor para com eles.
Para que as crianças surdas possam vir à igreja e serem bem recebidas; para que encontrem na igreja pessoas que as amem e que
possam ensinar-lhes sobre Jesus.
Para que as crianças portadoras de outras deficiências sejam também alvo da atenção das Igrejas e que surja um despertamento para ganhar as crianças deficientes para Jesus.


NÚCLEO DE ORAÇÃO: Você pode abrir um!
A APEC está buscando amigos dispostos a formar Núcleos de Oração que se reúnam regularmente, durante 10 a 20 minutos, uma vez por semana, para orar em favor das crianças e da APEC. A APEC compromete-se a enviar, para o Núcleo, o Boletim Semanal de Oração, com os motivos de louvor e pedidos de oração. Um Núcleo de Oração pode ser formado com duas a cinco pessoas. Com um número pequeno é mais fácil agendar o dia e a hora para todos estarem juntos em oração. E todos têm a oportunidade de participar. Logo no início do trabalho da APEC, na cidade de Chicago-EUA, uma senhora organizou ali os primeiros Núcleos de Oração pela APEC.

A reunião destes Núcleos resultou na formação de 530 Clubes Bíblicos de Boas Novas que se realizavam cada semana para atingir as crianças daquela cidade.


 

 

 

 

 

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