Reflexões

09/01/2014

EVANGELIZE HOJE O HOMEM DE AMANHÃ – 1

 

  1. AS CRIANÇAS DE HOJE – QUE TIPO DE HOMENS SERÃO AMANHÃ?

Como serão e viverão os homens amanhã? E nas próximas décadas?

Antes de olhar para o futuro e fazer conjecturas deveríamos olhar para o agora, e verificar como são e como vivem as crianças de hoje.

Hoje, infelizmente, está difícil olhar para as crianças e observar a inocência, a pureza, a ingenuidade, a beleza, o sorriso, as brincadeiras, as cantigas, a felicidade na escola, no lar e a própria esperança.

Hoje, milhões de crianças desamparadas nos colocam diante de um monstruoso quadro de dor, de lágrimas, de tristeza, de fome, de exploração, de abandono, de engano, de frustração, de miséria, de abuso sexual, de droga, de promiscuidade, de delinquência, de crime, de analfabetismo, de violência, de suicídio, de morte e de desesperança. Crianças perdidas!

Quantas crianças de condição social bem elevada são mantidas o dia todo fora de casa, em colégios e em aulas de música, de ginástica, de inglês, de judô etc. Quando estão na rua, estão dentro de um automóvel e com um iPhone na mão; e, quando em casa, estão diante de um tablet ou com o iPhone na mão.

Outras raramente veem seus pais, pois ambos trabalham fora, e elas passam a maior parte do tempo diante das mídias e se alimentam de espetáculos de violência, de intrigas, de cenas sexuais.

Existem milhões de crianças sem Cristo. O que acontecerá amanhã com o menino de rua? Com o menino da comunidade? Com aquele cujos pais se separaram? Com o menino do asilo? Com o menino que está na instituição governamental? Com as crianças que são deficientes e imigrantes? O que acontecerá amanhã com os meninos e as meninas cujas famílias desapareceram, que estão em campos de refugiados, que procuram no lixo algo para comer?

Diante deste quadro, eis aqui uma solene pergunta: “O que virá a ser, pois, este menino?” (Lucas 1:66). Tornar-se-ão escravos de Satanás ou servos do Deus Altíssimo? Que tipo de homens e mulheres estas crianças serão amanhã? Qual a sua resposta?

continua…

Gilberto Celeti – gilceleti@gmail.com

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